NOSSA HISTORIA

ORIGEM

O CDE - CLUBE DESPORTIVO ESTRELA assume nos seus Estatutos a herança dos ideais e princípios do Clube de Futebol Estrela da Amadora, não por abusiva pretensão, mas porque os seus fundadores são sócios com vários anos de filiação a esta Instituição agora insolvente e fundamentam a criação do novo Estrela na necessidade de fazer renascer a actividade do seu Clube do Coração.

Estrela da Amadora

O Clube de Futebol Estrela da Amadora foi fundado em 22 de Janeiro de 1932 por um grupo de sete amadorenses que partilhavam a paixão pelo futebol. Júlio da Conceição deu a ideia para o nome do clube, sugestão aceita por todos. Apesar das dificuldades iniciais de implantação, o Clube resistiu e vingou, tendo feito o seu primeiro jogo em 25 de Abril de 1932 contra o Palmense, clube de São Domingos de Benfica, vencendo por 2-1 e criando desde logo grande entusiasmo nos adeptos. Curiosamente e como prova de grande determinação, os primeiros jogadores do Estrela caminharam desde a Amadora até ao campo do adversário, tendo essa longa marcha servido de aquecimento. Em 9 de Janeiro de 1940, no âmbito do registo definitivo, a denominação foi alterada para “Clube de Futebol Estrela da Amadora” e assim vigorou até aos nossos dias. Nesse mesmo ano os Estatutos do Clube foram depositados no Governo Civil e registados no ano seguinte. O expoente máximo do clube foi a conquista da Taça de Portugal em 1989/1990, sob o comando técnico de João Alves, levando o clube para as competições europeias pela primeira vez e causando a maior festa popular na cidade. O clube tem uma história repleta de desafios e superação, sempre contando com o apoio de seus adeptos.

Movimento Sempre Tricolores

O Movimento Sempre Tricolores foi criado em finais de 2008 por sócios do Estrela da Amadora, sem qualquer vínculo com dirigentes antigos ou contemporâneos. O objetivo era reunir os verdadeiros torcedores do clube e lidar com a crise financeira e problemas estatutários que afetavam o clube. O movimento conseguiu realizar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a crise financeira do clube e, a partir daí, tornou-se a voz dos sócios, organizando iniciativas para salvar o clube e pedindo ajuda às entidades do estado, incluindo a autarquia local.